Mês: novembro 2019

Protesto de táxis contra o Uber em Londres, em 10 de fevereiro de 2016 — Foto: Frank Augstein/AP

Uber perde licença para atuar em Londres

A autoridade de trânsito de Londres, no Reino Unido, anunciou nesta segunda-feira (25) que não vai renovar a licença para o Uber atuar na cidade, o que representa um revés para a companhia.

A agência pública Transporte para Londres citou “diversas violações que colocam os passageiros e sua segurança em risco” em uma decisão de não estender a licença do Uber.

O órgão cita que apesar de ter atendido alguns dos problemas, não “há confiança que questões parecidas não vão ocorrer o futuro”.

Como resultado, a Transporte para Londres classificou o Uber como “não ajustado e apropriado nesse momento”.

O Uber disse em um comunicado que a decisão de não renovar a licença é “extraordinária e errada”.

“Nós fundamentalmente mudamos o nosso negócio nos últimos dois anos e estamos definindo o parâmetro de segurança”, disse o Uber, que notou que a agência considerou que o Uber era ajustado e apropriado para operar há dois meses.

A Transporte para Londres já mantinha o Uber em um controle restrito no passado. Ela renovou a licença da empresa por apenas dois meses em setembro e impôs condições restritivas para o Uber funcionar, por receio que a empresa tenha uma tática corporativa agressiva e também por questões de segurança dos passageiros.

A autoridade de trânsito disse que uma das principais questões é uma mudança no sistema do Uber que permite que motoristas não-autorizados possam subir suas fotos nos perfis de outros motoristas.

Isso os permite pegar passageiros como se estivessem cadastrados no Uber – o que aconteceu ao menos 14 mil vezes, o que significa que todas essas viagens não estavam cobertas por seguro, de acordo com a agência de trânsito.

Também houve casos em que os passageiros foram atendidos por motoristas sem licença para dirigir.

Fonte: G1

Mercado financeiro eleva estimativa de inflação para 2019 e vê alta do PIB próxima de 1%

Os economistas do mercado financeiro elevaram, pela terceira semana seguida, sua estimativa de inflação para este ano e também passaram a projetar um crescimento da economia próximo de 1%.

As projeções constam no boletim de mercado conhecido como relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

De acordo com a instituição, os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2019 de 3,33% para 3,46%.

 

 

A expectativa de inflação do mercado para 2019 segue abaixo da meta central, de 4,25%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2020, o mercado financeiro manteve em 3,60% sua previsão. No próximo ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar entre 2,5% e 5,5%.

Produto Interno Bruto

O mercado financeiro também elevou, na semana passada, a previsão de crescimento da economia brasileira neste ano de 0,92% para 0,99%.

Para o ano que vem, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) subiu de 2,17% para 2,20% – na terceira alta seguida.

PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Para 2019, a previsão do Banco Central e do Ministério da Economia é de uma alta de 0,9%.

Outras estimativas

  • Taxa de juros – O mercado manteve em 4,5% ao ano a previsão para a taxa Selic no fim de 2019. Atualmente, a taxa de juros está em 5% ao ano. Com isso, o mercado segue prevendo queda nos juros neste ano. Para o fim de 2020, a projeção passou de 4,25% para 4,5% ao ano, de modo que o mercado deixou de estimar corte nos juros no ano que vem.
  • Dólar – A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 subiu de R$ 4 para R$ 4,10 por dólar. Para o fechamento de 2020, continuou em R$ 4 por dólar.
  • Balança comercial – Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2019 recuou de US$ 46,40 bilhões para US$ 44,60 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado caiu de US$ 42,50 bilhões para US$ 41 bilhões.
  • Investimento estrangeiro – A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2019, recuou de US$ 80 bilhões para US$ 77 bilhões. Para 2020, a estimativa dos analistas permaneceu também em US$ 80 bilhões.

 

Fonte: G1

Dólar opera em alta, com negociações comerciais no radar

O dólar opera em alta nesta segunda-feira (25), em sessão marcada pelo otimismo renovado em relação às negociações comerciais entre Estados Unidos e China, e de olho na viagem do ministro da Economia, Paulo Guedes, a Washington.

Às 10h02, a moeda norte-americana subia 0,32%, vendida a R$ 4,2053. Veja mais cotações.

Na sexta-feira, a moeda norte-americana caiu 0,04%, a R$ 4,1918. Na semana passada, o recuo foi de 0,02%. No acumulado do mês e do ano, no entanto, há alta acumulada de 4,54% e 8,2%, respectivamente.

Variação do Dólar em 2019

Além da guerra comercial, a moeda também é pressionada por outros fatores, como instabilidades políticas na América Latina e a redução da taxa Selic.

O Banco Central ofertará nesta quinta-feira até 15.700 contratos de swap cambial reverso e até 785 milhões de dólares em moeda spot. Neste pregão, o BC também leiloará 1,5 bilhões em linhas de dólares para rolagem do vencimento dezembro de 2019. Adicionalmente, a autarquia ofertará contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento janeiro de 2020.

Fonte: G1

Governo aguarda sinal verde dos Eua para indicar Forster para embaixada

O presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Nelsinho Trad (PSD/MS), disse, em entrevista à Globonews, que o governo brasileiro aguarda o “agréement” dos Estados Unidos (EUA) para indicar oficialmente Nestor Forster para a embaixada brasileira em Washington.

Trad é o entrevistado do programa “Em Foco”, da Globonews, que vai ao ar nesta quarta-feira (13), às 21h30. O “agréement” é o sinal verde do país que receberá o novo embaixador. A Comissão de Relações Exteriores é o colegiado responsável por sabatinar o indicado.

O presidente Jair Bolsonaro anunciou no mês passado que indicará Forster para a vaga nos EUA, após a desistência de seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), primeiro candidato ao posto.

Os EUA já haviam dado o “agréement” para o nome de Eduardo, mas ele recuou, temendo derrota na sabatina no Senado.

“Estão naquele processo de receber o ‘agréement’ do governo americano e, a partir daí, deflagrar o processo da indicação pelo Itamaraty”, disse Trad ao blog.

Perfil

Na avaliação do senador, o presidente busca um perfil “ideologicamente próximo” do que pensa o presidente para a vaga.

“Já é a pessoa que está interinamente. Seria a mesma coisa que você, vamos dizer: ‘não vai gerar nenhum transtorno’, nenhum outro, vai manter quem está lá, até ver como vai caminhar. O que eu sinto que ele busca, alguém ideologicamente próximo do que pensa.”

Perguntado se acha essa estratégia correta, Trad respondeu: “Olha, eu aprendi aqui na Comissão de Relações Exteriores que a diplomacia tem de ser com ‘D’ maiúsculo e estar acima de qualquer questão política. Você pode até ter o seu pensamento, você pode até ter a sua torcida, mas você tem que separar a ideologia quando se envolve relações exteriores e relação com outros países”.

Para Trad, o governo precisa enviar a indicação o quanto antes para conseguir aprovar o nome de Forster na comissão até o final do ano.

Fonte: G1

Portabilidade de financiamento imobiliário triplica no início do 2º semestre

A portabilidade de financiamento imobiliário para outros bancos tem crescido no último semestre, devido à busca por juros menores. É preciso ficar atendo atento ao custo total da transferência, pois ela inclui tarifas e tributos para que os juros sofra alterações. As taxas podem chegar a valores 30% menores. Veja abaixo:

Fonte: Jornal Hoje

 

Fonte: Jornal Nacional

Twitter diz que vai tomar medidas para que eleições do Reino Unido sejam ‘saudáveis e seguras’

O Twitter disse que facilitará a denúncia de informações enganosas sobre o processo de votação nas eleições britânicas de 12 de dezembro.

A empresa está lançando uma ferramenta para que as pessoas denunciem informações deliberadamente enganosas sobre o processo de votação: como mentiras sobre o voto ou sobre como se registrar para votar, além de informações falsas sobre a data ou hora da eleição.

“Criamos uma equipe multifuncional para as eleições no Reino Unido que protegerá de maneira proativa a integridade do debate relaciona às eleições e identificará possíveis ameaças de agentes mal-intencionados”, afirmou o Twitter.

O presidente-executivo do Twitter, Jack Dorsey, disse no final de outubro que interromperá toda publicidade política na plataforma. O Twitter publicará detalhes da proibição em 15 de novembro e a aplicará a partir de 22 de novembro.

Nesse sentido, as eleições no Reino Unido são um dos primeiros grandes testes para a nova medida. O Twitter disse que também está tomando medidas adicionais para garantir que as eleições britânicas sejam “saudáveis, abertas e seguras”.

A rede social é usada para divulgar notícias e estimular debates, e é muito popular entre candidatos, partidos políticos e jornalistas. Mas também foi usada para espalhar notícias falsas, como vídeos manipulados, além de outros abusos, como ameaças de indivíduos.

 

Fonte: G1

Nota de 100 euros — Foto: Yara Nardi/Reuters

FMI sugere à Europa que faça planos de ‘emergência’ para reaquecer economia

O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou autoridades europeias para que preparem planos de emergência em caso de uma desaceleração econômica mais profunda, diante do cenário de piora no balanço de riscos na região, relata a agência Bloomberg.

“Dados os elevados riscos de piora, planos de contenção deve estar prontos para implementação em caso de materialização destes riscos, considerando que diminuiu o escopo de ações efetivas na política monetária”, apontou o Fundo nesta quarta-feira (6), durante apresentação do cenário econômico regional para a Europa.

O FMI defende uma “resposta fiscal sincronizada” na zona do euro, citando também os riscos oferecidos por maior protecionismo comercial, instabilidades geopolíticas e um Brexit desordenado. Um ciclo de “expansão fiscal coordenado”, diz o Fundo, pode contribuir para reativar o crescimento econômico.

O alerta do FMI ocorre após os indicadores econômicos mais recentes apontarem que a desaceleração econômica na zona do euro está mais resiliente do que o esperado.

Fonte: G1

Rio de Janeiro se manteve no topo da lista das cidades com o metro quadrado mais caro — Foto: Lívia Torrres/G1

Preço dos imóveis subiu menos que a inflação nos dez primeiros meses de 2019

O preço médio dos imóveis ficou praticamente estável nos primeiros dez meses de 2019, em alta de 0,02%, segundo pesquisa FipeZap divulgada nesta quarta-feira (6). A variação é bem menor do que a inflação de 2,58% esperada para o mesmo período, o que significa uma queda real de 2,49% do preço dos imóveis.

A pesquisa monitora os valores de anúncios de casas e apartamentos à venda em 50 cidades. Para a comparação da variação desses preços com a inflação, o levantamento considera as previsões do Boletim Focus, do Banco Central, para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

Na comparação dos últimos 12 meses terminados em outubro, a pesquisa também mostra alta de preços abaixo da inflação. A variação do valor médio dos imóveis subiu 0,19%, abaixo da inflação prevista de 2,51% para o período. Isso representa queda real de 2,26% nos preços.

Na passagem de setembro para outubro, os preços caíram 0,14%. Se considerada a inflação de 0,08% esperada para o mês, a queda real foi de 0,22%.

 

Variação do preço dos imóveis residenciais

 

Em outubro de 2019, o preço médio de venda de imóveis residenciais calculado pelo levantamento foi de R$ 7.236 por metro quadrado. Entre os locais pesquisados, o Rio de Janeiro se manteve como a capital mais cara, com preço de R$ 9.370 por metro quadrado, seguida por São Paulo, com R$ 8.969, e Brasília, co R$ 7.425. Já entre as capitais monitoradas com menor valor ficaram Campo Grande (R$ 4.169), Goiânia (R$ 4.228) e João Pessoa (R$ 4.542).

Fonte: G1

Boris Johnson ouve a intervenção de Jeremy Corbyn, nesta terça-feira no Parlamento Britânico.

Reino Unido realizará eleições gerais em dezembro sem ter resolvido crise do Brexit

Nenhum dos partidos do Reino Unido está convencido de sua sorte quando tiver de enfrentar as urnas, mas a convicção geral de que não há outra maneira de escapar da paralisia do Brexit pesou mais do que qualquer dúvida. A maioria dos deputados da Câmara dos Comuns, 438 contra 20, deu luz verde nesta terça-feira à antecipação das eleições proposta por Boris Johnson. Os cidadãos britânicos votarão novamente em 12 de dezembro, duas semanas antes das férias de Natal. Uma data em teoria tão pouco propícia para fazer os eleitores saírem à rua não era escolhida desde 1923.

“Existe apenas uma maneira de concluir o Brexit, diante deste Parlamento incansavelmente obstrucionista”, disse o primeiro-ministro Boris Johnson ao começar o debate na Câmara. “Diante deste esforço interminável e obstinado de se recusar a obedecer ao mandato popular [o resultado do referendo de saída de 2016], só podemos renovar este Parlamento e devolver a voz aos cidadãos”.

Existe uma certeza entre todos os políticos e analistas. As eleições serão certamente um segundo referendo de fato sobre a saída do Reino Unido da UE. O Governo finalmente decidiu paralisar o processo legislativo do acordo do Brexit que havia feito com a UE. Johnson acreditava que tinha a vitória ao alcance da mão. Procurou acelerar o processo e fazer com que o Parlamento debatesse, votasse e aprovasse seu acordo dentro do vertiginoso período de três dias. Era a única maneira de cumprir sua promessa de acabar tudo antes de 31 de outubro. Sua estratégia desmoronou da noite para o dia. Os deputados se recusaram a seguir com tanta pressa e a UE decidiu conceder um novo adiamento do Brexit. Abriu um prazo extra de três meses, até 31 de janeiro de 2020.

O primeiro-ministro então mudou de objetivo em seu próprio benefício e avaliou que era mais rentável forçar a antecipação das eleições. As pesquisas lhe são favoráveis (a última do YouGov coloca os conservadores 15 pontos à frente dos trabalhistas) e uma hipotética maioria que agora não tem lhe permitiria levar adiante seu Brexit sem problemas.

O resto dos partidos seguiu o jogo de acordo com seus próprios cálculos. O líder da oposição, Jeremy Corbyn, estava encurralado por suas próprias promessas, cada vez mais frágil em seu próprio partido, e ciente de que esta seria sua última oportunidade como candidato. Havia um ano que pedia com insistência que as eleições fossem convocadas. Mais tarde condicionou as eleições à obtenção de um adiamento do Brexit. Bruxelas concedeu. Então exigiu que a ameaça de um Brexit sem acordo fosse eliminada. E também esse temor foi eliminado. “Vamos sair às ruas e será a maior campanha jamais lançada por este partido. Estamos totalmente unidos e determinados. Irei a todos os cantos do país acompanhados por minha maravilhosa equipe e por todos os fantásticos ativistas do trabalhismo. Vamos enviar uma mensagem de esperança que o atual Governo é incapaz de transmitir”, disse Corbyn cercado por companheiros de partido. Muitos trabalhistas, no entanto, temem que as eleições sejam um desastre para a formação diante da ampla rejeição que Corbyn provoca no eleitorado.

A deputada trabalhista Jess Phillips, em uma Câmara já meio vazia nas últimas horas do debate, porque todos os deputados já sabiam que a sorte estava lançada, resumiu melhor do que ninguém o medo de muitos de seus colegas: a possibilidade de que as eleições não resolvam nada e o Reino Unido acorde no dia seguinte à jornada eleitoral com um Parlamento sem maioria clara e no mesmo estado de paralisia. “Este será simplesmente outro referendo sobre o Brexit, com a diferença de que não seremos honestos. Estamos caminhando para as eleições por pura estratégia partidária”, afirmou.

A sorte de Johnson

Os Liberais Democratas, com seus 19 deputados, se converteram no partido com a mensagem mais claramente favorável à UE. Precisavam aproveitar sua crescente onda de popularidade antes que o Governo tramitasse e aprovasse seu acordo com a UE e o Brexit já fosse uma realidade. Esperam atrair o voto daqueles eleitores conservadores moderados e trabalhistas pró-europeus desencantados com suas próprias formações.

Os nacionalistas escoceses do SNP (35 deputados) vivem bons momentos de popularidade. Pretendem promover um novo referendo de independência no próximo ano. E querem eleições gerais antes de janeiro, quando começará o julgamento de seu histórico líder, Alex Salmond, acusado de cometer vários crimes de abuso sexual e possível tentativa de estupro.

Boris Johnson desfruta agora de um momento de sorte que lhe permite fazer avançar sua estratégia contra todos os obstáculos. Chegou a um acordo do Brexit com a UE quando nenhum de seus detratores acreditava que pudesse alcançá-lo. E usou em seu próprio benefício o cansaço e o desespero dos partidos da oposição para conseguir a antecipação das eleições que perseguia. É verdade que deverá se apresentar às urnas sem ter conseguido cumprir sua promessa de tirar o Reino Unido da UE antes de 31 de outubro. Mas aos olhos de muitos eleitores (e esse é o trunfo que com certeza jogará) fez todo o possível para cumpri-la. Seu desejo de cumprir o mandato popular do referendo de 2016, explicará aos eleitores, foi detido por um Parlamento determinado a bloquear tudo.

Inclusive a última tentativa de alguns partidos, como o SNP, de condicionar a realização de eleições a que se permita reduzir a idade para votar aos 16 anos ou que possam participar cidadãos da UE residentes no Reino Unido (3,4 milhões de pessoas) fracassou de imediato. O Governo ameaçara paralisar tudo novamente se alguma dessas propostas fosse adiante, mas não precisou ir tão longe. O vice-presidente da Câmara dos Comuns, Lindsay Hoyle, rejeitou que essas emendas fossem sequer votadas.

Fonte: El País